Piercing é Satânico !!!


Salve Maria Imaculada!

Queridos irmãos e irmãs! Muitos jovens hoje em dia usam piercing em seus corpos e nem sabem qual a origem dele. Existem padres exorcistas que condena o uso do piercing fortemente, pois seu uso é muito perigoso às nossas almas. Alguns dos Padres exorcistas chegam a dizer que a pessoa que faz uso do piercing pode ser possuída pelo demônio. Queridos irmãos e irmãs isso é muito sério!
contém cenas fortes
Para quem não sabe, a origem do Piercing é satânica, eles são usados em rituais satânicos, em bonecos de vodus. Quero que todos vocês saibam que vocês não são bonecos de vodus, mas sim filhos e filhas amados de Deus, feito a sua imagem e semelhança. O uso do piercing tira a imagem e semelhança de Deus em nós. Por exemplo, nesta foto, onde está a imagem e semelhança de Deus aqui?


Infelizmente nesta foto vemos o que realmente o piercing faz em nós.

Recomendo a pregação do Padre Roberto.
Irmãos é interessante notar que quem mais usa o piercing, são aqueles que são declarados satanistas.



Infelizmente muitos irmãos até mesmo da Santa Igreja querem usar o piercing que não vem de Deus. Sem falar que o uso do piercing e da Tatuagem é proibido pelas Sagradas Escrituras Não fareis incisões na vossa carne por causa de algum morto, nem fareis figuras algumas ou sinais sobre o vosso corpo" (Lv 19, 28).

Agora vejam queridos irmãos e irmãs o que o piercing causa em uma pessoa:


retirado: http://eudesrcc.blogspot.com/2011/03/piercing-e-satanico-postado-por.html

E o beijo de Lingua,Pode?

E beijo de língua? Tá tudo bem? Todo mundo me diz uma coisa diferente...

Por Jason Evert (www.castidade.com)

Quando se fala de pecados de impureza, muitas pessoas pensam: “Se é um pecado mortal, então eu não quero. Mas se for só pecado venial, então não quero perder!”. Precisamos deixar de lado essa idéia minimalista que se foca em “até onde podemos ir sem ofender a Deus”. Mesmo o menor pecado divide, enquanto a pureza faz nascer o verdadeiro amor. Elizabeth Elliot escreveu em seu livro Passion and Purity: “Como posso falar de alguns beijos imprudentes para uma geração que cresceu sendo ensinada que quase todo mundo vai pra cama com todo mundo? Daqueles que vagueiam no mar da permissividade e dos excessos, será que existe alguém que ainda olhe para o céu em busca do farol da pureza? Se eu não acreditasse que existe alguém assim, sequer me importaria em escrever.” [1]


Eu costumava ter como certo que todo mundo sabia que beijo de língua é sexualmente excitante, especialmente para um rapaz. Mas eu tenho encontrado mulheres que se mostram surpresas quando descobrem que um homem fica sexualmente excitado por um beijo ardente (ou antes dele). O beijo de língua é profundamente unitivo, já que a penetração de uma pessoa dentro de outra é parte daquele “tornar-se um” com ele ou ela fisicamente. Esse beijar ardente e sensual diz para o corpo de um homem que este deve se preparar para o ato sexual, e quando um homem fica excitado, geralmente ele não fica satisfeito enquanto não atinge o ápice.
Portanto, o beijo de língua provoca o corpo com desejos que não podem ser moralmente satisfeitos fora do casamento. Para o casal que está guardando o sexo para o casamento, o beijo de língua é como um garoto de quinze anos sentado no carro, na saída da garagem, só acelerando o carro estacionado, porque sabe que não tem carteira de motorista.

Eu acredito que o problema moral com beijo de língua é mais difícil de ser entendido pelas garotas, porque elas tendem a se excitar sexualmente de uma maneira mais gradual do que os rapazes. Se a excitação de uma mulher pode ser comparada com um ferro de passar esquentando pouco a pouco, a de um rapaz poderia ser comparada com o acender quase instantâneo de uma lâmpada elétrica. As reações sensuais em um rapaz tendem a ser mais imediatas, e quando a chama da excitação sexual se acende, um homem geralmente quer ir além.

Ele pode até se contentar por uns tempos somente com os beijos. Mas quando um casal tem episódios recorrentes de “amassos” ardentes, e tentam estabelecer os limites nesse ponto, uma das duas coisas vai acontecer: ou os limites originais vão desaparecer, ou então a frustração vai tomar conta de tudo. No primeiro caso, a excitação sexual vai se tornar rotina, e o casal vai começar a justificar novas formas de intimidade física. Talvez eles consigam parar na primeira, na segunda ou na terceira vez, mas gradualmente os antigos limites vão cedendo, porque eles começam a experimentar esse poder intoxicante de ligação que Deus reservou para os cônjuges no casamento.

No segundo caso, um dos dois poderá acabar ouvindo a mesma coisa que essa garota ouviu: “Meu namorado e eu não passávamos de uns 'amassos', mas recentemente ele me perguntou depois que nos beijamos: ‘Você nunca se sente... entediada? Nunca enjoa disso?’”

Frequentemente eu recebo e-mails de casais abstinentes que dizem que realmente se amam e querem permanecer na pureza, mas continuam sempre caindo de novo e de novo nos mesmos pecados sexuais. Eles estimularam esses desejos, e descobriram que eles não são facilmente controlados, uma vez despertos. Esses casais querem ficar em cima do muro, e manter alguma intimidade sexual ao mesmo tempo em que evitam ir “muito longe”. Mas eles estão descobrindo que homem e mulher não foram feitos para funcionar desse modo. A pureza angelical é mais fácil de se viver do que apenas 50% de pureza, porque você não está constantemente provocando a si mesmo.

Entretanto, algumas pessoas dizem que beijo de língua não é lá esse problema todo, e que não tem muita importância. Mas será que não existe algo em você que gostaria que esses beijos significassem algo? Quanto mais damos de nós mesmos, tanto menos valorizamos o dom do nosso corpo e de todo o nosso ser (e as pessoas respondem nos tratando com menos respeito também).



Pergunte a si mesmo o que valem seus beijos. Será que eles são uma maneira de retribuir a um rapaz por uma noite bacana? Será que eles são uma solução para o tédio em um namoro? Será que eles são um modo de encobrir as dores ou a solidão? E pior, será que eles são apenas por pura “diversão”? Se a resposta para qualquer uma dessas perguntas for um sim, então já esquecemos o propósito de um beijo, e o significado da intimidade. Portanto, não trate partes de sua sexualidade como “sem importância”. Todo seu corpo é de uma importância infinita, e isso inclui seus beijos. Quando percebemos isso, o mais simples dos beijos passa a ter um valor inestimável, “não tem preço”, e traz mais proximidade e alegria do que 100 “ficas” ou encontros sexuais casuais.


O que acontece com o jovem bem intencionado é que a intimidade inicial e a excitação de um beijo se enfraquece quando ele ou ela começa a dar esses beijos indiscriminadamente, como quem aperta uma mão. O significado profundo dos simples atos de afeição lentamente se perde. O mundo gosta de nos dizer que estamos ficando mais “habilidosos” no namoro, mas na verdade estamos apenas nos tornando insensíveis.

Então, antes de fazer tudo de novo, pense em guardar a paixão ardente para seu esposo ou esposa. Não apenas sua pureza será um dom e presente para seu cônjuge, ela vai fazer a afeição dele ou dela mais única para você também. No longo prazo isso vai unir os dois muito mais do que todas as “experiências” que o mundo recomenda que você tenha antes de se casar.

No colégio, eu não pensava duas vezes antes de dar esse tipo de beijo. Meu pensamento era que outras pessoas estavam fazendo coisas piores, então não tinha muito problema o que eu fazia. Agora eu desejaria ter guardado esses beijos para minha esposa, ao invés de distribuí-los por aí com garotas que nunca mais vi de novo depois que terminou o tempo de colégio. Mas na época eu não pensava no futuro. Eu apenas via meus colegas de sala e achava que esse era o modo como as coisas eram. Quando meus relacionamentos amadureceram e se aprofundaram, e eu comecei a rezar por eles, eu deixei esse tipo de beijo de lado, porque ele sempre acendia o desejo de ir além. Ele também estava levando os outros aspectos do relacionamento a um segundo plano. Eu sabia no meu coração que não poderia dizer com segurança que esse tipo de intimidade estava agradando a Deus.

Então eu tive uma conversa com uma namorada no começo de um relacionamento, e nós concordamos em fazer esse sacrifício. Isso foi uma grande bênção, e eu imediatamente pude ver como o relacionamento era mais santo e cheio de alegria. Nós nunca éramos perfeitos, mas pela primeira vez eu vi que, quanto mais beijos ardentes havia no relacionamento, menos havia de qualquer outra coisa. Isso foi uma coisa que não pude entender enquanto não experimentei.

Eu encorajo você a dar uma chance, tentar. Deixe de lado os beijos de língua nos namoros, e guarde-os para o casamento. Mantenha a afeição simples. Se é muito difícil para você aceitar isso, então tenha a honestidade de se perguntar porque. Se você não pudesse dar um beijo de língua no seu namorado, isso iria impedir sua capacidade de amá-lo? Será que, deixando de dar um beijo de língua em sua namorada, isso vai impedir sua capacidade de glorificar a Deus ou de levá-la para o céu? O quanto nossas intenções estão direcionadas para nossa gratificação pessoal, e o quanto estão direcionadas para a glorificação de Deus?

Falando em termos simples, a moralidade sexual diz respeito a glorificar Deus com nosso corpo. O modo com que você usa sua sexualidade deve refletir seu amor por Deus e deve expressar o amor de Deus para os outros. Se uma área parece cinzenta, então não entre nela. Faça apenas as coisas que você seguramente sabe que glorificam a Deus.

Se você tem dificuldades nesse assunto, leve isso para a oração. Se você deseja verdadeiramente conhecer a vontade de Deus com relação à pureza, eu sei que Ele vai lhe mostrar. Você tem só que ficar com Ele o tempo suficiente para ouvi-lo. Com certeza, isso é difícil, mas o amor está pronto a sacrificar grandes coisas, bem como as pequenas, pelo bem da pessoa amada.

É cada vez mais comum eu ouvir casais que guardam seu primeiro beijo para o dia do casamento. À primeira vista isso pareceu loucura para mim, mas então eu percebi que eles não estavam evitando os beijos porque achavam que era pecado ou porque não conseguiam se controlar, mas sim porque eles estimavam tanto, viam tanto valor em um simples beijo, que eles desejavam que Deus e o mundo testemunhassem o seu primeiro. Seu primeiro beijo poderia ser oferecido como uma oração.

Com tudo isso que foi dito, não devemos ficar presos em saber o quão próximos podemos chegar do pecado. Quando nossos corações estão bem com Deus, estamos preocupados com o que é verdadeiramente puro, e em como podemos glorificar a Deus com nossos corpos. Queremos que cada um de nossos atos de afeição seja um reflexo do fato de que Deus vem em primeiro lugar em nossas vidas. Enquanto não chegarmos a esse ponto, teremos dias muito difíceis tentando discernir entre o que é amor e o que é luxúria.
retirado: http://eudesrcc.blogspot.com/2011/01/e-o-beijo-de-linguapode.html
Cristoteca Balada cristã A Cristoteca é uma balada católica. Espaço alternativo onde os jovens podem se encontrar para uma diversão saudável, bonita e com uma alegria verdadeira, santa e cristã. Através da arte da dança e da música, esta balada leva muitas pessoas a Deus, que é o único que preenche verdadeiramente nossa vida!
Idealizada pelo Pe João Henrique e a Comunidade Aliança de Misericórdia, a Cristoteca é um instrumento de evangelização que surgiu após uma experiência vivida pelo padre na Itália, na qual percebeu que uma boa parte dos jovens que se perdem nas drogas, no alcoolismo e na prostituição, tem o primeiro contato com essas coisas em baladas, discotecas.
A partir dali surgiu o sonho. Neste espaço os jovens tem um ambiente que é uma verdadeira danceteria, mas ali quem reina é Jesus. Não se oferece bebida alcoólica, nem nenhum tipo de drogas lícitas ou ilícitas, e também não tem espaço para a promiscuidade, o lema é o namoro sério e santo. Tudo se realiza para a maior proximidade dos jovens com Jesus, autor da vida e de tudo que há!






DJ  Residente 
Nome Completo:Matheus Phellipe Pereira
Idade: 16anos
Aniversário: 18/12
Release: Desde 2005 estou na caminhada com Cristo e no ano de 2009 comecei a evangelizar como DJ. Bem o Dance sempre estevena minha veia,e comecei a gostar de Discotecar para pessoas lúcidas é a melhor coisa,Quando vou discotecar eu mim arrepio todo...mim sinto chamado,pois sou Canal de Graça e estou representando Jesus...
                                          resgatar muitos Jovens...Pois aqui tem Jovem aqui tem Fogo
Estilos que mais gosta de tocar:Dance 
Contatos: twitter:@djmatheus_rcc 
email:

O que é ser católico ?


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O que é ser católico?

Católico: totalmente discípulo, missionário; totalmente cristão!

 há algum tempo está em crise de fé e tem buscado a solução em igrejas evangélicas. Em uma delas, ao se confessar católico, ouviu dizer que a palavra “católico” nem sequer está na Bíblia. Pedi que ele abrisse a sua Bíblia no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18b-20.
“É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Você percebeu que fiz questão de colocar em negrito uma palavrinha que aparece de modo insistente no texto: “TODO”. Jesus tem todo o poder; devemos anunciá-Lo a todos os povos, guardar todo o ensinamento d’Ele na certeza de que estará todos os dias conosco. Essa ordem de Cristo foi levada muito a sério pelos discípulos. Em grego a expressão “de acordo com o todo” pode ser traduzida por “Kat-holon”. Daí vem a palavra “católico” (em grego seria: Καθολικός). Ao longo do primeiro e segundo séculos os seguidores de Jesus Cristo começaram a ser reconhecidos como “cristãos” e “católicos”. As duas palavras eram utilizadas indistintamente. Ser católico já significava “ser plenamente cristão”. O Catolicismo, portanto, é o Cristianismo na sua “totalidade”. É a forma mais completa de obedecer ao mandato do Mestre antes de sua volta para o Pai. O mesmo mandato pode ser lido no Evangelho de Marcos 16,15: “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”. Há, portanto, uma catolicidade vertical, que é ter o Cristo todo, ou seja, ser discípulo; e uma catolicidade horizontal, que é levar o Cristo a todos, ou seja, ser missionário. Isso é ser católico: totalmente discípulo, totalmente missionário, totalmente cristão!

Ao que tudo indica o termo “católico” se tornou mais popular a partir de Santo Inácio de Antioquia (discípulo de São João), pelo ano 110 d.C. Pode significar tanto a “universalidade” da Igreja como a sua “autenticidade”. Quase na mesma época, São Policarpo utilizava o termo “católico” também nesses dois sentidos. São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo e doutor da Igreja, dizia: “A Igreja é católica porque está espalhada por todo o mundo; ensina em plenitude toda a doutrina que a humanidade deve conhecer; conduz toda a humanidade à obediência religiosa; é a cura universal para o pecado e possui todas as virtudes” (“Catechesis” 18:23).

Veja que já estão bem claros os dois sentidos de “católico” como “universal e ortodoxo”. Durante mil anos os dois significados estiveram unidos. Mas por volta do ano 1000 aconteceu um grande cisma, que dividiu a Igreja em “Ocidental e Oriental”. A Igreja do Ocidente continuou a ser denominada “católica” e a Igreja do Oriente adotou o adjetivo de “ortodoxa”. Na raiz as duas palavras remetem ao significado original de Igreja: “autêntica”.

A Igreja católica reconhece que cristãos de outras Igrejas podem ter o batismo válido e possuir sementes da verdade em sua fé. Porém, sabe que apenas ela conserva e ensina, sem corrupção, TODA a doutrina apostólica e possui TODOS os meios de salvação.

Devemos viver e promover a sensibilidade ecumênica favorecendo a fraternidade com os irmãos que pensam ou vivem a fé cristã de um modo diferente. Mas isso não significa abrir mão de nossa catolicidade. Quando celebramos a Eucaristia seguimos à risca a ordem do Mestre, que disse: “Fazei isso em memória de mim!” A falta da Eucaristia deixa uma grande lacuna em algumas Igrejas. Um pastor evangélico, certa vez, me disse que gostaria de rezar a Ave-Maria, mas, por ser evangélico, não conseguia. Perguntei por quê? Ele disse que se sentia incomodado toda vez que lia o “Magnificat” em que a Santíssima Virgem proclama: “Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48)… E se questionava sobre o porquê de sua geração tão evangélica não fazer parte desta geração que proclama Bem-aventurada a Mãe do Salvador!

Realmente, ser católico é ser totalmente cristão!
http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=9051


Pai, eu te imploro vai lá onde eu não posso ir, e toma de conta de cada uma dessas pessoas, eu sei que são muitos, mas eu sei também que só o Senhor pode .         PrayForJapan, PrayForWorld, :'(

O verdadeiro sentido da vida


Por Anacleto González Flores

Discurso pronunciado no dia 26 de agosto de 1916, na primeira sessão celebrada  pela A.C.J.M. (Asociación Católica de la Juventud Mexicana), na cidade de Guadalajara.



Senhores:

Entre a “multidão” de ideias que se movem nos cérebros e que todos os dias escapam e se precipitam por todos os rumos, como aves de luz em busca de um céu que ilumina e de um espaço azul para bater suas assas, tem umas que apenas levantam poeira da terra, que apenas tocam a superfície dos corpos e que passam longe, muito longe das almas e vão a perder-se, desaparecer nos confins em que caem condenadas, impotente; outras, como a luz que vem do céu aquecer as plantas, a rejuvenescer os troncos envelhecidos como água que cai do firmamento e umedece e faz brotar os germens. Vão ao mais alto e baixo do espírito humano, tocam as distâncias, se estendem a todos os confins e sob o influxo incontrastável dos atos, se tornam orientação suprema das inteligências, dos corações, das vontades, em fim, dos homens e das coisas.

E aquelas ideias, ou seja, as que desaparecem e somem, tem um caráter de todo acidental e acessório e não importa para a humanidade senão de muito longe, e caso se faça uma discussão sobre elas deve ser breve para abandoná-las e fixar profundamente a visão do espírito nos princípios de poder decisivos e de força transcendental. Ah! E em torno delas devem-se travar as mais ardentes batalhas, deve livrar-se o possível das discussões e deve-se engajar na mais formidável e acalorada das discussões, porque batalhar, lutar e discutir ao redor dos grandes pensamentos, é o mesmo que batalhar, lutar e discutir em torno dos grandes destinos do gênero humano. 

Ai, pois, onde se inicie uma afirmação, onde surja um sistema e onde se levanta uma doutrina dessas que pretendem arrancar a verdade ou erro da supremacia sobre as mentes e os corações, devem estar juntos todos os soldados do pensamento, todos os lutadores da idéia; devem levantar todas as bandeiras, devem relampear no campo de batalhas todas as espadas, devem brilhar todas as baionetas, devem iluminar todas as trincheiras e deve combater feroz e ardentemente ao redor de todas as posições. Aí do que queira guarda a espada! O estigma dos covardes cairá sobre sua face como uma maldição. Aí dos espíritos desgastados pelo sofisma, pela inércia e pela podridão do coração!

A mão de Deus que tem acumulado a luz do pensamento no cérebro da classe governante saberá descarregar golpes formidáveis sobre todas as eminências e saberá fundir todos os cumes de montes; e a humanidade que cansada e transpirando espera pelos raios do sol que irão romper a sombra que escurece o horizonte, se precipitará por caminhos desconhecidos e extraviados; mas no dia do cataclisma, encontrará os pensadores gastados pelo sofisma e pela podridão do coração e os derrotará, com a ignorância e a força fundidas, em só poder de dissolução: a barbárie.

Frente a frente com os pensamentos de caráter transcendental todos os homens devem parar, ficar de pé e perplexos; o gênio deve interrogar todos os confins até que sua palavra, como luminar esplendoroso acendido dobre a planície, ilumine todos os caminhos que vão parar diretamente o por vir e o resto dos mortais sem temor e sem indecisão deverá precipitar pelas rotas traçadas desde os riscos da imanência.

E bem: houve uma época de pavor e obscura como a noite que põem nos céus a obstinação das grandes tempestades: essa época é conhecida na história com o nome de paganismo (1).  Durante ela, a humanidade gemeu desolada baixo o peso enorme do erro transcendental. Conceitos extraviados, sistemas errôneos e opiniões falsas acerca do que está acima ou abaixo, do céu ou da terra, de Deus e da matéria; a sobram haviam baixado sobre todos os abismos, havia subido a todos os cumes, havia enegrecido todos os horizontes e havia envolvido a gerações nos densos nevoeiros dos erros transcendentais.

Houve outra época luminosa e brilhante como as irradiações que o dia põem nos céus nas manhãs úmidas, claras e tranqüilas da estação de verão. Durante elas tiveram idéias precisas e exatas acerca de Deus e do homem, do espírito e da matéria; do que está longe ou próximo; se viu com claridade esplendorosa o ponto remoto de nossa partida, o confim longínquo em que encontraremos repouso e o lugar em que se livram os combates da vida. O Verbo luminoso de Deus partiu do Calvário, baixo a todos os abismos, prendeu seus fulgores em todos os cumes, acendeu todos os horizontes, tocou todas as longínquas e envolveu as gerações no oceano  de luz da verdade. Mas o erro não supôs nem quis declarar-se vencido e continuou, segundo a expressão do Conde de Maistre (2), preparando a grande conspiração contra a verdade. A rebelião estalou há um tempo e em todos os pontos, removeu todos os sistemas, sacudiu todas as doutrinas e removeu todas as idéias.  Os que ontem em apertadas multidões e com passo firme e seguro marchavam com a face voltada para o oriente, tiveram que deter-se um instante, entraram na confusão do pensamento que é mais obscura e mais negra que a confusão da palavra, não puderam se entender e se dispersaram para buscar a verdade, uns lá onde o sol se põem todos os dias; e outros, lá nos confins onde a luz não acende nem apaga jamais.

Tem vindo à desagregação dos espíritos; tem multiplicado e individualizado os sistemas; foi quebrado o feixe apertado e forte da inteligência e do coração formado pela verdade; tem sobrevivido a dissolução das idéias e se tem apoderado da humanidade inteira a anarquia dos entendimentos que é a causa geradora de todas as anarquias. A vida dos povos se derrama pelos caminhos extraviados e a época presente se encontra baixo o peso enorme do erro trancendetal.

Assinalar aqui todos os erros de caráter transcendental que padecemos nesses dias, seria cansar bastante vossa atenção e ir demasiado longe, por isto só analisarei por agora o verdadeiro sentido da vida.

Que o conceito da vida é força transcendental, o diz bem claro o fato de que dela depende a orientação individual e coletiva dos homens; e que as gerações de agora sofrem um grande erro sobre este ponto, nos demonstra o espetáculo doloroso que oferecem as sociedades modernas com o emprego que fazem de suas energias.

A questão pode ser colocada da seguinte forma: Qual é o verdadeiro sentido da vida? Ou, em outros termos: que emprego devemos fazer desta torrente de energias que circula por nossas artérias e que todos temos chamado vida? Teodoro Jouffroy (3),  esse grande filósofo que gemia desoladamente ao sentir em seu cérebro o vazio que abre a negação religiosa, escreveu estas ou semelhantes palavras:

“Há um livro pequeno que é posto nas mãos do homem nos primeiros anos de sua existência e nele se coloca a resposta e solução satisfatória aos grandes problemas que inquietam os pensadores e aperta fortemente o coração: se quer saber de onde vem, onde está e para onde vai? Pois não há mais que abrir o catecismo e se saberá o ponto fixo para a solução dessas questões.”

Bom, agora para resolver o problema do sentido da vida, poderia fazê-lo repetindo uma vez mais o que tantas vezes se tem dito: o homem foi posto no mundo para que ame a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Mas ainda que a verdade só se alcance por um ponto, no entanto, a ela se pode chegar por diversos caminhos, e nós agora vamos fazer um esforço para resolver este problema apelando a um procedimento, se não desconhecido de todo, quando menos não muito seguido.

Mas de uma vez tem passado por vossos olhos essa visão esplendorosa traçada com a mão mestra pelo pincel do autor Quo vadis? E vocês sabem da velha Roma envolvida em torrentes de sua voluptuosidade, de sua glória, de seu poder e de sua força, e perceberam também duas grandes figuras: uma que é o símbolo de um povo em dissolução e outra que é o símbolo do ressurgimento da humanidade caída: São Petrônio (4) e Paulo de Tarso. (5) o discípulo de Cristo e de Epícuro (6) se encontraram frente a frente e começou a discussão: “Grécia, - disse Petrônio -, nos contornos geniais de seus mármores, nos traços magníficos das pinceladas de seus pintores e no ritmo sonoro de suas estrofes imortais, tem lhe dado a beleza a humanidade; Roma no ímpeto avassalador de suas legiões, no esplendor de suas conquistas e na espada de seus capitães a deu poder e glória. E vocês cristãos, que vos atrai o gênero humano?” Paulo de Tarso se ergueu tão alto como era, fixou profundamente no pagão aqueles olhos que haviam visto sem reclamar a todos os tiranos, e logo, como torrente que se despenca, fez ouvir sua voz grave, solene e incontrastável e disse: “Nós trouxemos o amor”.

Veja bem, o problema proposto sobre o verdadeiro sentido da vida se resolve com a resposta de Paulo de Tarso; e nós podemos afirmar que esse sentido da vida se encontra no amor. E não é questão de meras palavras, nem misticismo, nem muito menos dogmatismo filosófico, não: é uma verdade que lança análise sobre as inteligências e que caem sobre os espíritos para não levantar-se jamais.

Nós surpreendemos a vida com diversos graus de poder e de força nos distintos seres que formam o universo. Ao longo da planície imensa e nos declives do pico, a encontramos nos momentos precisos em que os germens brotam a luz do dia e quando as ramas rejuvenescem e cobre os troncos desfolhados com o verde da primavera. Ah! Mas em torno dela e em seu centro não há queixas que se elevem, nem alegrias que se despertem, nem amarguras que se levantem, nem dores que se recordem, e por isso lá vão se perder e morrer os ecos dispersos pelos cantos de guerra o das harmonias que se escuta próximos dos mortos. Surpreendemos-nos a vida com diversos graus de poder e de força no animal: e entre o verde das folhas e os troncos da selva há pupilas que ascendem, olhos que se iluminam e se dilatam, quando o estrondo dos céus e as canções dos ninhos despertam mil sensações.

Finalmente, no homem encontramos a vida em um grau superior; não é o ímpeto que rejuvenesce as selvas e que rompe a resistência da terra e saca a luz os germens fecundados; não é o sentido que ao colocar-se em contato com a matéria se estremece e depois sacode e empurra poderosamente o sangue de nossas artérias, não: é o pensamento que relampeja em nosso cérebro, como o raio nas noites tormentosas; é a idéia que através das sombras em que nos envolve o mundo dos corpos, fagulha e traz seus rastros resplandecente que não  se apagam; é, em fim, esse poder que leva ao mais profundo de nossos ossos e põem no mais profundo de nosso ser; um estremecimento sentido por todos e conhecido por todos e que dilata o coração, que enlouquece a cabeça e que faz saltar a alma de júbilo: o amor. A análise, pois, de nossa natureza nos ensina que todos os poderes acumulados no homem, devem ter um só fim e devem reconcentrar-se em só ponto; o amor. O poder vegetativo seria inútil se não estivesse ordenado ao poder sensitivo; este por sua vez o seria, se não o estivesse ao intelecto e este se não se ordena pela vontade.

O amor constitui pois verdadeiro sentido da vida; mas esse amor deve ter por desejo o infinito e o homem. O infinito, porque o homem que é capaz de conceber o imenso e também o deseja, e, como a felicidade, tem que resolver-se na posse do que não se esgota nem perece jamais, do que é a plenitude do poder, da força e do ser, pois de outra sorte surgiria de novo o desejo e não terminaria a inquietude do espírito humano; o amor deve terminar ou ter por ponto objetivo o infinito, isto é, Deus. Com muita verdade dizia Santo Agostinho: Inquietum est cor nostrum donec requiescat in Te: inquieto está nosso coração até que não descanse em Ti.

Dirá vocês que o amor do homem deve terminar no infinito, em Deus. Isso está correto, mas o que é amor ao homem?; Que é o homem? Não é por acaso uma barreira que se rompe? Não é uma sombra que desaparece? Não é um fantasma que passa, um pouco de poeira que se dispersa como o sopro mais leve? Não é isso tudo o homem? Oh, sim! O homem é tudo isso, no entanto há entre o homem o grande poder da semelhança, o grande poder da fraternidade e, sobretudo, o grande poder de sua missão social.

Estava errado Aristóteles (8), apesar de todo seu gênio, quando não percebeu ou na quis perceber, a igualdade entre os homens; mas Cristo, que não em vão disse que Ele mesmo é a verdade e a vida, lançou sua palavra sobre nós e hoje todos nos vemos iguais. Existe o poder da fraternidade: por nossas veias corre e se precipita sangue vermelho, branco ou azul, que cor é não sei, mas o certo, o exato e o indispensável, é que um mesmo é sua origem, um mesmo seu ponto de partida, e por isso cada um de nós não é mais que uma prolongação do primeiro princípio humano.

Existe, por último, o poder da missão social: essa corrente de energias acumuladas no pensamento e no coração humano, não pode subir as alturas incomensuráveis, se não como rogar, como uma petição, com um queixa; mas não pode cobrar o que está acima, o infinito; e se deve baixar as profundidades para levantar os caídos, iluminar os que vivem nas sobras, e por último preencher os inumeráveis vazios e deficiências criados pelas limitações de nossa natureza. E os poderes antes mencionados devem impulsionar fortemente o amor, e de um modo especial a missão social deve estar encorajada, sustentada com vigor por Ele. A razão, pois, não nos ensina que o amor ao infinito e ao homem constitui o verdadeiro sentido da vida.

Se quiser, descemos do mundo das abstrações e das regiões altíssimas da metafísica para nos colocar em contato com os fatos. Agora me pergunto qual tem sido a luz da história, o critério que tem a humanidade para saber que emprego se deve dar a vida?  Pois a história nos ensina que o gênero humano se dividiu em três grandes grupos: o dos que tem colocado todos seus desejos e energias ao serviço do mal e do terror; o dos que tem amado até o sacrifício a verdade e o bem e os mornos e indiferentes que assistem o grande combate de braços cruzados. A humanidade e a história têm lançado sobre os primeiros seus anátemas e maldições; sobre os que não são capazes de fazer amar ou odiar porque não sabem conquistar o sorriso dos céus nem os ataques do abismo o silêncio, o esquecimento que cai sobre os sepulcros e que é a morte última e definitiva sobre a terra. Oh! Mas a história e a humanidade têm querido reservar os aplausos, os louvores e a apoteose para os que amam com delírio, com loucura e até sacrifício, o grande, o nobre, o santo, o infinito e o que merece nossa compaixão, nosso apoio e nossa ajuda, em uma palavra: Deus e o homem.

Saber viver é, pois, saber amar; mas não a nós mesmo com exclusão do infinito e do próximo, se não, sobretudo, o infinito e logo o homem que é e deve ser o objeto, o foco de nossa missão social.

Senhores, conta à história que certa vez um dos maiores conquistadores de Roma foi surpreendido chorando aos pés da estátua de Alexandre o Grande. Quando o perguntaram qual era o motivo de suas lágrimas, ele respondeu: choro porque não sei viver, prova disso é que em minha idade Alexandre havia silenciado o mundo com suas conquistas, enquanto eu ainda não cingi minha face com os louros da vitória.  As gerações de agora deveriam chorar desoladamente porque não sabem viver, porque não sabem amar e não sabem amar porque recusaram e tem concentrado todos os seus desejos, seus afetos e suas esperanças em amar a si mesmas. E por isso ao longo da imensa estrada, mole e gentilmente encostado no canto do caminho está a figura grotesca de Sancho (9) e apenas se vê de quando em quando na nuvem empoeirada dos caminhos da glória a dom Quixote, ou seja, ao espírito fortemente apaixonado do grande, do nobre, do santo, da verdade, da justiça e do direito. E se pode dizer de um modo geral que as gerações de agora sabem amar; de um modo especial temos que dizer dos jovens dos nossos dias; eles fazem a jornada da vida envolta nas sombras desse abismo onde tudo envelhece e degrada, e vivem esquecidos e sem nome porque se tem os  braços lançados no redemoinho das paixões e dos prazeres materiais. Ah! Não sabem amar.

Mas posso ter me equivocado ao ter generalizado os jovens. Há alguns jovens e entre eles está você, que sabem viver e que tem feito e fazem todo o possível para saber amar.  Pois bem, vocês e eu, estamos profundamente convencidos de que o verdadeiro sentido da vida se encontra no amor. Eu afirmo que isso é uma grande verdade, consagremos hoje em diante todas as nossas energias, nossos desejos e nossas esperanças em nossa vontade para viver conforme o verdadeiro sentido da vida. E agora que a luta entre o bem e o mal, entre a verdade e o erro, tem se intensificado e tomado uma amplitude transcendental, faremos um esforço para assistir todos os combates, para lutar em todas as batalhas e estarmos juntos em todos os encontros.

Viva Deus! Não haverá trincheiras que nos segure, muralha que não sofra nossos ataques, posição que resista ao nosso entusiasmo, nem bandeira que resista a nossas espadas. Nos altos de todos os cumes das montanhas estarão os triunfantes estandartes de Cristo, estandartes da civilização.


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1. Pagánus, em língua latina, significa aldeão ou campesino. Quando o Império romano se converteu ao cristianismo, os agricultores resistiram a ele ao grado que o término passou a usar-se para designar os não cristãos de antes e depois.

2. MAIST RE, José de, escritor e filósofo francês (1753-1821)

3. JOUFFROY, Teodoro. Filósofo espiritualista francês (1796-1799). Foram célebres seus cursos em Sorbone sobre o direito natural, seu Curso de estética e seus ensaios, recolhidos  na obra Mélanges Philosphiques.

4. PETRONIO, Cayo, escritor latino (s.I.d.C). Célebre por seu refinamento e clareza, é autor de El satiricón, frescor social da Roma neroniana.

5. SAN PABLO. Chamado Saulo de Tarso e apóstolo dos gentios, martirizado em Roma no ano 67. Depois de sua conversão a caminho para Damasco, organizou a disciplina eclesiástica e de doutrina cristã.

6. EPICURO, filósofo grego (341-270 a.C.) ensinava que o prazer é o fim supremo do homem. O prazer não consiste, disse ele, nos gozos materiais dos sentidos, se não no cultivo do espírito na prática da virtude.

7 SANTO AGOSTINHO. Gênio do pensamento universal, Pai da Igreja e bispo de Hipona (356-430), trás uma juventude complicada, se converteu ao catolicismo escutando santo Ambrósio de Milão.

8. ARISTÓTELES. Célebre filósofo grego, nasceu em Estagira, Macedônia (381-322 a.C.), foi uma das inteligências mais vasta que já existiu.

9. SANCHO PANZA, escudero de Dom Quixote, tipo de criado fiel mas falador, simples e ignorante e cheio de sentido comum. 


Texto retirado do blog: http://amigocruz.blogspot.com/2010/12/o-verdadeiro-sentido-da-vida.html#ixzz1HAUZIV9w
 

Oração dos namorados


Senhor, dai-nos a retidão de intenção e desejo
em nosso namoro.

Purifique nossos corações para que possamos estar abertos a acolher seu amor e a partilhá-lo entre nós. Faça-nos puros e generosos. Preserve-nos das ciladas do maligno.

Dai-nos Senhor a clareza do que Tu queres para nós.

Mostre-nos e nos guie para que possamos participar juntos do sacramento do matrimônio. Faça-nos um para o outro e que a fidelidade a Ti possa ser manifestada na fidelidade em nosso namoro.

Amém!
Texto retirado do blog: http://amigocruz.blogspot.com/2011/02/oracao-para-o-casal-de-namorados.html#ixzz1GHyonVcH

Amizade é importante ?







Amizade é uma palavra que não vejo sentido algum se não for acompanhada de ações, de atos e fatos. Mas o que é amizade? Você pode dizer que amizade é um laço que liga uma pessoa à outra e varias definições que saem da boca pra fora.
Certa vez ouvi uma mãe falar para seu filho: “brincou muito com seus amiguinhos?”. E isso me fez pensar nesses “amiguinhos”. As pessoas quase sempre confundem um colega de escola, faculdade ou trabalho, com a palavra AMIGO. Amigo não é simplesmente alguém que conversamos no corredor e pronto, amigo é alguém especial que você pode contar nas horas de tempestade, alguém que não vai lavar as mãos para seus problemas, muito pelo contrario vai arregaçar as mangas para te ajudar a superar o problema. Amigo é aquele que te faz sorrir naqueles momentos que palavra ALEGRIA está extinta do seu vocabulário. Amigo é aquele que te ama mesmo que você seja turrão e chato.
Já que no parágrafo acima citei o AMOR do amigo, gostaria de aprofundar-me um pouco mais nesse amor amigável. Grande parte da sociedade vê a verdadeira amizade com certo pré-conceito, um exemplo clássico e a amizade entre pessoas do mesmo sexo. Novamente chamo atenção, não estou falando do “coleguismo” mas sim da verdadeira amizade.
A amizade é dom de Deus, porque através dela é que Deus se manifesta. Veio agora a minha cabeça uma bela música do meu amigo Marcio Cruz, chamada “Anjo Amigo”. O amigo é esse “anjo” protetor, é aquele que está presente em todos os momentos, sejam os maus ou os bons. E fácil estar nos momentos bons, nos momentos de fartura, mas quero ver quando vem o momento de tormenta o momento que o chão se abre entre as pernas, ai só os verdadeiros ou o verdadeiro amigo ficará ao nosso lado. Deus é esse amigo que nunca nos abandona, e através dele temos os verdadeiros amigos que nos amam e nos acolhem.
E respondendo ao titulo do artigo: SIM a amizade é importante, por isso conserve suas amizades, não deixe que o tempo e a inveja coroam esse dom de Deus, esse “Dom Valioso”.
Qualquer vocação vem acompanhada da amizade, os momentos de crise são aparados pela amizade.
Não sei o que seria do mundo sem amizade!
Texto retirado do blog: congregação dos filhos manyanet

O pecado traz a morte !


“Sendo seus colaboradores, exortamo-vos a não receberdes em vão a graça de Deus” (2Cor 6,1). A graça de Deus é o Seu auxílio a nossa alma. O que nossa alma seria incapaz de fazer sozinha, a graça faz. Ela potencializa a nossa natureza dando a capacidade de fazer o sobrenatural.
A graça de Deus vem em socorro de nossas fraquezas. Não podemos receber a graça de Deus no vazio, deixar-se perder. Na vida espiritual o Senhor dá a graça a todos, mas nem todos a aproveitam e cooperam com ela. Se você colocar a semente numa terra fofa, e cuidar dela, vai dar um pé maravilhoso, mas Deus não irá capinar aquela horta, Deus fará o que você não pode fazer, que é fazer germinar, mas se você guardar a semente e não colocá-la na terra, Ele não poderá fazê-la crescer. Deus não ajuda o preguiçoso, não ajuda aquele que não quer trabalhar, pois Ele sabe que não estamos nos valorizando.
Não podemos deixar a graça passar em vão, pois pode ser que não tenhamos outra chance. “Quem deixa para fazer depois o que precisa fazer hoje, é porque não quer fazer nunca”. Não deixe para depois, não deixe a graça de Deus em vão.
Nós não podemos carregar o pecado na alma, sabendo que estamos em pecado. A conversão é algo para a vida inteira, teremos que trabalhar nossa conversão até o dia de nossa morte, pois Deus nos quer santos, Ele não quer menos do que isso de nós, pois Ele nos fez para a santidade. O pecado destruiu nossa santidade original, mas Deus nos quer santos, temos que entender isso com muita naturalidade, Deus nos criou para sermos santos.
‘Deus se alegra quando lutamos contra o pecado’
“Procurai a paz com todos e a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12,14). Sem a santidade ninguém pode ver a Deus, esse ver a Deus é viver na comunhão com o Senhor. Ninguém pode entrar na comunhão com Ele sem ser santo. A maioria de nós seremos santos depois de passarmos para o purgatório. Deus, na sua bondade, na sua misericórdia, dá uma chance para que sejamos purificados na eternidade. A alma no purgatório é como se estivesse numa cadeia, ela não consegue fazer nada para sua santificação, então quem faz é a Igreja na Santa Missa.
Nós temos essa vida inteira para buscar nossa santificação, nossa conversão, nossa salvação, e a Igreja nos oferece os meios para isso. A Igreja existe para que cheguemos à santidade. Tem pecado que é não é fácil de deixarmos, na verdade vamos deixando o pecado na luta (cai, confessa e levanta), e o pecado vai enfraquecendo e Deus vai vencendo.
Duas coisas não podem acontecer na nossa vida espiritual: o desespero e o desânimo. Não podemos nos desesperar nem desanimar de lutar contra o pecado. O Catecismo da Igreja Católica chama o sacramento da confissão de sacramento de cura, cura de depressão, autopiedade, … A Palavra de Deus é intransigente com o pecado, a Palavra de Deus nos exorta, se for preciso vamos até o sangue na luta contra o pecado.
Outro auxilio é a Eucaristia, “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele”(Jo 6,56). Precisamos desse remédio todos os dias na luta contra o pecado, se não podemos ir à Missa todos os dias, pelo menos uma vez por semana precisamos ir.
Não vamos desanimar nunca, Deus se alegra quando lutamos contra o pecado

Porque o Namoro não e tempo de viver a vida sexual ?


   As coisas da vida somente são boas e nos fazem felizes se são usadas dentro de sua finalidade. Você não pode, por exemplo, usar  o seu celular como um martelo!… Desvirtuando a sua finalidade, você provoca dano. Com o sexo se dá o mesmo; se for vivido fora do seu sentido, estraga tudo. Qual o sentido do sexo? O sexo, no plano de Deus,  tem duas dimensões, finalidades: “unitiva” e “procriativa”; elas se completam. Deus fez do casal humano “a nascente da vida” (Paulo VI); e assim deu ao homem a honra, a glória e a missão de gerar e educar os filhos.  Nenhuma outra missão é mais nobre do que esta.  
Se é belo construir casas, carros, aviões …, mais belo ainda é gerar é educar um ser humano, imagem e semelhança de Deus. Nada se compara à missão de ser pai e mãe.  Na aurora da humanidade Deus disse ao casal: “multiplicai-vos”. “A dualidade dos sexos foi querida por Deus, para que o homem e a mulher, juntos, fossem a imagem de Deus” ( Paulo VI). 
É através da atividade sexual que o casal se multiplica e se une profundamente; isto é um desígnio de Deus. O ato sexual é o ato “fundante” da geração do filho, porque é por ele que a doação amorosa do casal acontece.  É por isso que a Igreja não aceita outra maneira de gerar a vida humana. A geração de um filho tem de ser um ato de amor dos pais; por isso a fecundação não pode ser passada para as mãos dos médicos e bioquímicos.  
Por outro lado, a relação sexual une o casal. Há muitas maneiras de se manifestar o amor: um gesto atencioso, uma palavra carinhosa, um presente, uma flor, um telefonema…, mas a mais forte manifestação de amor entre o casal, é o ato sexual. É a “liturgia” do amor conjugal. Ali cada um não apenas dá presentes ao outro, nem só palavras, mas “se dá” ao outro física e espiritualmente. É a expressão da “entrega da vida”. 
Ora, você só pode entregar a sua intimidade profunda a alguém que o ama e que tem um “compromisso de vida” com você para sempre!  
Qual é a diferença entre o sexo no casamento, realizado com amor e por amor, e a prostituição?  É o amor baseado num compromisso de vida para sempre. Se você tirar o amor, o sexo se transforma em prostituição, comércio. 
No plano de Deus o sexo é diferente, é manifestação do amor conjugal; é a “marca” na alma, de duas pessoas que se uniram para sempre, na dor e na alegria, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza; é uma verdadeira liturgia desse amor, cujo fruto será o filho do casal. Cada um é “responsável pelo outro”  até a morte, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem este “compromisso de vida” o ato sexual não tem sentido, e se torna vazio e perigoso. 
Na fusão dos corpos se celebra profundamente o amor de um pelo outro: a compreensão recíproca, a paciência exercida, o perdão dado, o diálogo mantido, as vitórias conquistadas, as lágrimas derramadas… é a “festa do amor conjugal”.  Por isso é o ato fundante da vida. 
O ato sexual vai muito além de um mero ato físico; a união dos corpos sinaliza a “união dos corações” e dos espíritos pelo amor. Por isso não pode ser um ato improvisado, um mero momento de prazer ou de celebração emotiva; é muito mais, é a celebração de uma vida vivida a dois para sempre, na renúncia e na alegria. 
Nesta “festa” do amor conjugal, o casal se une fortemente, e no ápice do seu prazer, Deus quis que o filho fosse gerado. Assim, ele não é apenas carne e sangue dos seus pais, mas “amor do seu amor”. 
É por isso que a Igreja ensina que o ato sexual, para não ser desvirtuado, deve sempre estar aberto à geração da vida, sem que isto seja impedido por meios artificiais. 
Ora, se o ato sexual gera a vida de um novo ser humano, ele precisa ser acolhido em um lar pelos seus pais. É um direito da criança que vem a este mundo. Nem o namoro, nem o noivado oferece ainda uma família sólida e estável para o filho. Não existe ainda um compromisso “ até que a morte os separe”. 
Quantos rapazes engravidaram a namorada, e tiveram de mudar totalmente o rumo de suas vidas!  Às vezes são obrigados a deixar os estudos para trabalhar; vão morar na casa dos pais … sem poderem constituir uma família como convém. 
É por isso que o sexo não deve ser vivido no namoro e no noivado. Ao contrário do que acontece hoje comumente, a última entrega ao outro deveria ser a do próprio corpo, só depois que os corações e as vidas estivessem unidas e compromissadas por uma “aliança”  definitiva. Isto está longe de acontecer ainda no namoro que é apenas um tempo de escolha.  
Se você apanhar e comer uma maçã ainda verde, ela vai fazer mal a você, e se estragará. Se você viver a vida sexual antes do casamento, você terá problemas e não alegrias. E poderá ferir a outra pessoa. Além do mais, quando o namoro termina, as marcas que o sexo deixou ficam no corpo da mulher para sempre.  Para o rapaz tudo é mais fácil.  
Então, como é que você quer exigir da sua namorada o seu corpo, se você não têm um compromisso de vida assumido com ela, para sempre? Não é justo e nem lícito exigir o corpo de uma mulher antes de colocar uma aliança – prova de amor e de fidelidade – na sua mão esquerda. 
São Paulo há dois mil anos já ensinava aos Coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa”  (1 Cor 7,4). O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado, e nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.  
As conseqüências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros, despreparados; filhos abandonados, ou criados pelos avós, ou
em orfanatos.  Muitos desses se tornam ás vezes abandonados e delinqüentes que cada vez mais enchem as nossas ruas, buscando nas drogas e no crime a compensação de suas dores. Quantos abortos são cometidos porque busca-se apenas egoisticamente o prazer do sexo, e depois elimina-se o fruto, a criança!  Só no Brasil são 4 milhões por ano.  Quatro milhões de crianças assassinadas pelos próprios pais! 
As doenças venéreas são outro flagelo do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, blenorragia, cancro, sem falar do flagelo da AIDS. Por causa dessa desvalorização da vida sexual, e da sua vivência de modo irresponsável e sem compromisso, assistimos hoje esse triste espetáculo de milhões de meninas adolescentes de 12 a 15 anos, grávidas. 
A nossa sociedade é perversa e irresponsável. Incita o jovem a viver o sexo de maneira precoce e sem compromissos, e depois fica apavorada com a tristeza das meninas grávidas. Isto é fruto da destruição da família, do chamado “amor livre”, e do comércio vergonhoso que se faz do sexo através da televisão, dos filmes eróticos, das revistas pornográficas e, agora, até através do telefone e da internet. 
E o que se oferece agora, a essas pobres meninas, é o veneno da Pílula do Dia Seguinte, uma bomba hormonal abortiva, com uma carga 10 vezes maior que a pílula anticoncepcional comum. É a promoção pública da depravação sexual e destruição da família. Veja jovem, quanta tristeza causa o sexo fora e antes do casamento. Além disso, a jovem, na sua psicologia feminina, não esquece os menores detalhes da sua vida amorosa. Ela guarda a data do primeiro encontro, o primeiro presente, etc…; será que ela vai esquecer a primeira relação sexual? Esta primeira relação deve acontecer num ambiente preparado, na lua de mel, onde a segurança do casamento a sustenta. 
O namoro é o tempo de conhecer o coração do outro, e não o seu corpo; é o momento de explorar a sua alma, e não o seu físico. 
Um casal de namorados que souber aguardar a hora do casamento para viver a vida sexual, é um casal que exercitou o autocontrole das paixões e saberá ser fiel um ao outro na vida conjugal. Eu sei que o mundo lhe diz exatamente o contrário, pois ele não quer “entrar pela porta estreita” (Mt 7,14), mas que conduz à  vida .     Peço que você faça esta experiência: veja quais são as famílias bem constituídas que você conhece; veja quais são os casamentos que estão estáveis, e verifique sob que bases eles foram construídos. Você verá que nasceram de casais de namorados que se respeitaram e não brincaram com a vida do outro. 
Eu vivi assim; não tivemos vida sexual até o nosso casamento; somos casados há 36 anos e felizes, com os nossos cinco filhos e seis netos.
Do livro “Namoro” – Prof. Felipe Aquino -